Noite Árabe
Esse post de hoje é para celebrar algo de surpreendente e encantador que ontem ocorreu aqui em casa. Resolvemos repetir a Jam Session da semana passada, realizando, portanto, sua terceira edição. O que boa parte de nós não esperava, entretanto, era o fato de que seríamos brindados com uma belíssima performance de dança do ventre, executada por uma amiga, Tatiana – que se apresenta artisticamente como Ayla –, cuja formosura não se faz presente apenas enquanto dança, mas também quando fala sobre a história e as tradições que são ligadas à dança do ventre...ou quando não fala nada e apenas sorri para seu interlocutor. Ayla é professora desse estilo.
É preciso que haja uma ambientação adequada, em que todos os sentidos humanos são de alguma forma afetados. Um delicioso perfume preenche o ambiente. As escalas orientais causam um certo torpor ao ouvinte...é como se a fraseologia árabe das melodias, aliada a uma percussão de cadência rítmica sugestiva, fosse inebriando aos poucos o expectador que, inevitavelmente, vai sendo conduzido mansamente a um estado hipnótico pela suavidade e equilíbrio dos movimentos da dançarina.
Ayla tem em especial esse encanto de envolver a platéia, que se mantém concentrada em sua sinuosa dança, tanto quando maneia a cimitarra, em um exercício de controle e equilíbrio primorosos, como quando faz dançar em torno de si um véu colorido, como que a mostrar que o próprio ar a acompanha na magia de seus movimentos. E é nesse momento em que Ayla convida delicadamente com um sorriso alguns de nós a acompanhar-lhe os arqueios de mãos e corpo. E estou convencido de que aqueles que assumem sua própria performance, cada um a seu jeito, já não muito mais resistiriam sentados apenas a observar enlevados a dançarina. Arrebatados já estavam! E conquistados estávamos todos pelas maravilhas da cultura árabe e pela harmoniosa forma com que a bela Ayla a expressou.
É preciso que haja uma ambientação adequada, em que todos os sentidos humanos são de alguma forma afetados. Um delicioso perfume preenche o ambiente. As escalas orientais causam um certo torpor ao ouvinte...é como se a fraseologia árabe das melodias, aliada a uma percussão de cadência rítmica sugestiva, fosse inebriando aos poucos o expectador que, inevitavelmente, vai sendo conduzido mansamente a um estado hipnótico pela suavidade e equilíbrio dos movimentos da dançarina.
Ayla tem em especial esse encanto de envolver a platéia, que se mantém concentrada em sua sinuosa dança, tanto quando maneia a cimitarra, em um exercício de controle e equilíbrio primorosos, como quando faz dançar em torno de si um véu colorido, como que a mostrar que o próprio ar a acompanha na magia de seus movimentos. E é nesse momento em que Ayla convida delicadamente com um sorriso alguns de nós a acompanhar-lhe os arqueios de mãos e corpo. E estou convencido de que aqueles que assumem sua própria performance, cada um a seu jeito, já não muito mais resistiriam sentados apenas a observar enlevados a dançarina. Arrebatados já estavam! E conquistados estávamos todos pelas maravilhas da cultura árabe e pela harmoniosa forma com que a bela Ayla a expressou.
Essa é uma noite de que nunca me esquecerei...
Outras fotos dessa "Noite Árabe" podem ser vistas em meu fotoblog pessoal, cujo link se encontra na barra lateral dessa página.
Abraços!
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